Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 20
Filtrar
1.
São Paulo; s.n; 2021. 126 p. ilus, graf.
Tese em Português | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-TESESESSP, SES-SP | ID: biblio-1358653

RESUMO

Toxoplasma gondii é causador da toxoplasmose, uma das doenças mais prevalentes no mundo. Estudos recentes mostraram que vesículas extracelulares (EVs) liberadas por parasitas participam no processo de invasão e replicação no hospedeiro, porém o mecanismo de infecção ainda não está completamente elucidado. O objetivo desse trabalho foi identificar e caracterizar EVs produzidas por taquizoítos das cepas RH, ME-49 e VEG de T. gondii e a participação na patogênese da toxoplasmose. Purificação de EVs liberadas das três cepas de T. gondii foi realizada por cromatografia de exclusão de tamanho seguida por ELISA. Concentração e tamanho das vesículas isoladas foram analisados por Nanoparticle Tracking Analysis, o qual mostrou que as três cepas possuem perfis de liberação de EVs similares, com maior produção observada pela cepa RH. Quando analisados diferentes tempos de incubação, observou-se que em 2 horas de incubação ocorreu maior liberação de EVs do que em 24 horas de incubação, para as três cepas. A maior parte das vesículas encontradas possuía tamanho entre 100-200 nm, caracterizadas como microvesículas. Observou-se através de imagens capturadas por Microscopia Eletrônica de Varredura que a cepa RH liberou mais EVs do que as cepas VEG e ME-49. Após a análise de taquizoítos da cepa RH por Microscopia Eletrônica de Transmissão, observou-se que no...(AU)


Toxoplasma gondii is the agent of toxoplasmosis, one of the most prevalent diseases in the world. Recent studies show that extracellular vesicles (EVs) released by parasites are involved in the invasion and replication mechanisms in the host, however they are not completely clear. The aim of this study was to identify and characterize EVs released by tachyzoites from RH, ME-49 and VEG strains of T. gondii and their role in toxoplasmosis pathogenesis. EVs purification was performed by size exclusion chromatography followed by ELISA. Size and concentration of EVs was analysed by Nanoparticle Tracking Analysis, which showed similar EVs release profile from the three strains, however RH strain showed higher production of EVs. When analysed different incubation periods, it was observed higher production of EVs in 2 hours rather than 24 hours of incubation, for the three strains. The majority size of EVs found was of 100-200 nm which is classified by microvesicles. Images captured by Scanning Electron Microscopy showed that tachyzoites from RH strain released more EVs than tachyzoites from ME-49 and VEG strains. Also, images captured by Transmission Electron Microscopy of tachyzoites from RH strain showed that in the beginning of incubation period starts the formation of multivesicular bodies with vesicles inside ready to be released in the lumen. After 24 hours, it was able to observe intense release of EVs from the plasmatic membrane, as well as from posterior pore and apical ring. Furthermore, it was found that T. gondii was able to express the same miRNAs found in infected hosts. miR-155-5p, miR-125b-5p e miR-423-3p were the most expressed in tachyzoites as well as in EVs released from them in the three strains. Experiments with laboratory mice infected with tachyzoites of RH strain mixed with EVs, especially for EVs released from RH strain, showed that EVs can enhance parasitemia and virulence, decreasing mice's survival. Protein extracted from EVs of the three strains demonstrated similar electrophoretic profiles, but when EVs were incubated with sera from patients with toxoplasmosis, in Immunoblot analysis, EVs from ME-49 and VEG strains reacted poorly, unlike EVs from RH strains which reacted with sera from patients with gestational and cerebral toxoplasmosis. Stimulus of EVs released form the three strains in mice splenocytes in vitro produced similar concentrations of IL-10 and IFN- after 24 and 48 hours, in the three strains. EVs released from RH strain stimulated the production of more TNF- than EVs released from ME-49 and VEG strains. Finally, these results suggest that EVs released from tachyzoites of three T. gondii strains, especially the ones released from RH strain, were able to stablish communication between host cells and parasites, modulating host immune system, although they unbalance the host immune response since they carry virulence factors. (AU)


Assuntos
Toxoplasma , Virulência/imunologia , Citocinas , MicroRNAs/imunologia , Vesículas Extracelulares
2.
Rev. cuba. invest. bioméd ; 39(3): e868, jul.-set. 2020.
Artigo em Espanhol | CUMED, LILACS | ID: biblio-1138946

RESUMO

Introducción: Los coronavirus infectan al ser humano y pueden causar manifestaciones neurológicas en individuos susceptibles. Objetivo: Describir la patogenia de las manifestaciones neurológicas en pacientes con la COVID-19. Estrategia de búsqueda y criterios de selección: Se realizó una revisión bibliográfica empleando la bibliografía nacional e internacional actualizada. Se realizó la búsqueda en Google Académico, se consultaron artículos de libre acceso en las bases de datos Pubmed y SciELO, desde enero de 2014 hasta el 6 de mayo de 2020. Fueron seleccionados 51 artículos (6 en idioma español, 45 en inglés) y un libro de neuroinmunología. Se utilizaron los términos de búsqueda COVID-19, coronavirus, SARS-CoV-2,manifestaciones neurológicas, sistema nervioso, patogénesis, según el descriptor de Ciencias de la Salud (DeCS). Análisis e integración de la información: El SARS-CoV-2 entra al sistema nervioso por la vía linfática, hematógena, transináptica retrógada, por diseminación local a través del etmoides o por disfunción de la barrera hematoencefálica. La patogenia puede ser por la acción directa del virus o inmunomediada. En la pandemia de COVID-19 se reportan pacientes con manifestaciones neurológicas centrales, periféricas y musculoesqueléticas. Los síntomas más frecuentes son los trastornos del gusto, el olfato, cefaleas, mialgias y mareos. En las formas graves se reportan meningitis, encefalitis, síndrome de Guillain-Barré, ictus y encefalopatías. Conclusiones: El SARS-CoV-2 puede afectar al sistema nervioso central y periférico. Causa principalmente manifestaciones leves y transitorias, aunque pueden ocurrir complicaciones neurológicas. Los mecanismos patogénicos principales son el daño citopático directo o mecanismos indirectos debido a una respuesta inflamatoria(AU)


Introduction: Coronaviruses infect humans and may cause neurological manifestations in susceptible individuals. Objective: Describe the pathogenesis of neurological manifestations in patients with COVID-19. Search strategy and selection criteria: A review was conducted of national and international updated bibliography. The search was carried out in Google Scholar and open access papers were consulted in the databases PubMed and SciELO from January 2014 to 6 May 2020. A total 51 papers (6 in Spanish and 45 in English) and a book on neuroimmunology were selected. The search terms used were COVID-19, coronavirus, SARS-CoV-2, neurological manifestations, nervous system and pathogenesis, in compliance with the Health Sciences Descriptors (DeCS). Data analysis and integration: SARS-CoV-2 enters the nervous system by lymphatic, hematogenous, transynaptic, retrograde routes, by local dissemination through the ethmoid, or by dysfunction of the hematoencephalic barrier. Pathogenesis may be due to direct action by the virus or immunomediated. During the COVID-19 pandemic patients have been reported with central, peripheral and musculoskeletal neurological manifestations. The most common symptoms are taste and smell disorders, headache, myalgia and dizziness. Meningitis, encephalitis, Guillain-Barré syndrome, stroke and encephalopathies have been reported in severe forms of the disease. Conclusions: SARS-CoV-2 may affect the central and the peripheral nervous system. It mainly causes mild, transient manifestations, but neurological complications may also occur. The main pathogenic mechanisms are direct cytophatic damage or indirect mechanisms resulting from an inflammatory response(AU)


Assuntos
Humanos , Virulência/imunologia , Doenças do Sistema Nervoso/complicações , Infecções por Coronavirus/transmissão
3.
São Paulo; s.n; s.n; 2019. 67 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-999556

RESUMO

Streptococcus agalactiae, ou Estreptococo do Grupo B, é um microrganismo que encontrado na microbiota intestinal, vaginal e/ou geniturinária de 10-30% de mulheres saudáveis. A principal infecção causada por S. agalactiae é a sepse neonatal. O bebê pode adquirir o microrganismo durante o parto ao passar pelo canal vaginal, ou até mesmo durante a gestação, caso haja ascensão de S. agalactiae para o útero. Existem diversos fatores associados à infecção do feto por S. agalactiae quando a mãe é colonizada, tais como fator CAMP, cápsula de polissacarídeos, hialuronidase, ß-citolisina/hemolisina e pili. Não existe consenso ou recomendação técnica sobre o tema no Brasil. Segundo o Caderno de Atenção Básica ao Pré-Natal, não existem estudos que levem à recomendação da antibioticoterapia intraparto. É necessário elucidar as características genotípicas de cepas de S. agalactiae isoladas no Brasil para alinhar as práticas clínicas às características fenotípicas do microrganismo. Desta forma, os objetivos deste projeto são: i) classificar cepas de S. agalactiae isoladas de gestantes e não gestantes quanto ao sorotipo capsular, por PCR Multiplex, ii) avaliar a presença e distribuição de fatores de virulência, por PCR e iii) avaliar o perfil de resistência antimicrobiana, pelo método de disco difusão e teste D. Os achados de virulência e resistência a antimicrobianos foram comparados com os sorotipos, gestação, localização geográfica e sítio de isolamento. Foram analisadas 292 cepas isoladas de gestantes e não gestantes em São Paulo, São José dos Campos e Rio de Janeiro. O sorotipo Ia foi o mais prevalente entre as cepas. Na cidade de São José dos Campos não houve diferença significativa entre a prevalência dos sorotipos Ia e V, sendo que o sorotipo V foi mais abundante do que nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. O sorotipo II foi mais abundante em mulheres não gestantes do que gestantes. Não foram encontradas cepas resistentes à Penicilina e vancomicina; contudo a resistência a Cefepima, Eritromicina e Clindamicina ficou em torno de 22%. Foram encontradas diferenças entre os sorotipos quanto à resistência, genes de virulência e sítio de isolamento das cepas. Portanto essas diferenças podem se refletir no perfil epidemiológico da infecção por S. agalactiae quanto à localização geográfica também quanto à gestação. A incidência de sepse causada por S. agalactiae diminuiu muito nas últimas décadas, contudo o monitoramento constante é necessário para alinhar as práticas clínicas às características fenotípicas do microrganismo


Streptococcus agalactiae, or Group B Streptococcus, is a microorganism found in intestinal, vaginal and/or genitourinary microbiota from about 10-30% of all healthy women. The main infection caused by S. agalactiae is neonatal sepsis. The baby can contract the infection during labor when passing through the vaginal canal, or even during pregnancy, if S. agalactiae ascends from the vaginal canal to the uterus. There are several factors associated to the infection of the fetus by S. agalactiae when the mother is colonized, such as the CAMP factor, polysaccharide capsule, hyaluronidase, ß-cytolysin/hemolysin and pili. There is no consensus or technical recommendation regarding this theme in Brazil. According to the Brazilian guidelines to prenatal care, there is no research that justifies the implementation of intrapartum antibiotic therapy. There is a need to clarify genotype characteristics of S. agalactiae strains isolated in Brazil in order to align clinical practices to phenotypical characteristics of this microorganism. This way, the goals of this project are: i) to classify S. agalactiae strains isolated from pregnant and nonpregnant women according to their capsular serotype, using PCR Multiplex, ii) to evaluate the presence and distribution of virulence factors, using PCR and iii) to evaluate their antibiotic resistance profile, using disk-diffusion and D-zone tests. The findings regarding virulence and resistance were compared to serotypes, pregnancy, geographic localization and the site where the sample was isolated. A total of 292 strains from pregnant and nonpregnant women from the cities of São Paulo, São José dos Campos and Rio de Janeiro were analyzed. Serotype Ia was the most prevalent among the strains. In São José dos Campos there was no significate difference in the prevalence of serotypes Ia and V. Serotype V was the most abundant in São Paulo and Rio de Janeiro. Serotype II was most prevalent in nonpregnant women when compared to pregnant women. No resistance to Penicillin nor Vancomycin was found. However, resistance to Cefepime, Erythromycin or Clindamycin was found in around 22% of strains. There were differences among serotypes regarding resistance, virulence genes and site where the strain was isolated. Therefore these differences can reflect into the epidemiologic profile of S. agalactiae infection in regards to geographic localization and pregnancy. The incidence of sepsis caused by S. agalactiae has decrease in the last few decades, however constant monitoring is necessary in order to align clinical practice to the microorganisms phenotypical characteristics


Assuntos
Streptococcus agalactiae/classificação , Virulência/imunologia , Gestantes , Estudo Comparativo , Sepse/classificação , Testes de Sensibilidade a Antimicrobianos por Disco-Difusão/métodos , Reação em Cadeia da Polimerase Multiplex/métodos , Sorogrupo , Localizações Geográficas/etnologia
4.
São Paulo; s.n; s.n; 2017. 137 p. tab, ilus, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-878456

RESUMO

A esporotricose caracteriza-se como uma micose subcutânea causada por fungos dimórficos do gênero Sporothrix, capazes de acometer o homem e uma grande variedade de animais, dentre eles os felinos. A princípio, Sporothrix schenckii era a única espécie conhecida como responsável pela esporotricose. Após estudos genotípicos e fenotípicos de isolados ambientais, clínicos humanos e animais, verificou-se alta variabilidade entre os isolados e estabeleceu-se a existência de um Complexo Sporothrix. Dentro deste, a maior causadora de surtos epidêmicos, justificada por uma maior virulência e capacidade de evasão da resposta imune, é a espécie Sporothrix brasiliensis. Nesse sentido, dada a ausência de estudos direcionados a está espécie, objetivou-se avaliar a importância de receptores Toll like-2 (TLR-2) e Toll like-4 (TLR-4) na infecção por S. brasiliensis. Além disso, utilizando técnicas de proteômica, procurou-se elucidar proteínas diferencialmente expressas em S. brasiliensis quando comparado à espécie S. schenckii. Para avaliação da resposta imune utilizaram-se modelos in vitro e in vivo de infecção, e para a investigação das proteínas diferencialmente expressas, utilizou-se a técnica de proteômica Bottom-up. A investigação da resposta imune in vitro mostrou a dependência dos receptores TLR-2 e TLR-4 no desencadeamento da resposta imune. Os ensaios in vivo mostraram a importância desses receptores no controle da infecção e dependência dos mesmos na produção de citocinas, principalmente nos primeiros 14 dias de infecção. Na ausência do receptor TLR-2, houve a polarização de resposta Th17 na tentativa de controle da infecção. Quando avaliadas as diferenças entre as espécies S. brasiliensis e S. schenckii, em termos de proteínas expressas, verificou-se que S. brasiliensis expressa diferencialmente 60 proteínas. Dentre essas, 9 são relatadas na literatura, como importantes na virulência e escape imunológico dos principais fungos de importância médica. Os resultados encontrados no presente trabalho permitem concluir que reconhecimento de S. brasiliensis é dependente dos receptores TLR-2 e TLR-4. Estudos que investiguem a utilização de outras vias de sinalização como mecanismos compensatórios, bem como, o sinergismo desses receptores no contexto da infecção por S. brasiliensis são fundamentais na compreensão da fisiopatologia dessa doença. No que tange a caracterização proteica, estudos com mutantes para cada uma das proteínas descritas nesse trabalho devem ser avaliados


Sporotrichosis is a subcutaneous mycosis caused by dimorphic fungi of the genus Sporothrix that affects humans and animals, predominantelly felines. Inicially, Sporothrix schenckii was the only specie associated to sporotrichosis. However, after genotypic and phenotypic studies of human and animal clinical isolates, a high variability among the isolates was found and was concluded the existence of a complex: the Sporothrix Complex. Inside the Sporothrix complex, the major cause of epidemic outbreaks, justified by a greater virulence and ability to evade the immune system, is Sporothrix brasiliensis. Concerning this, the absence of studies directed to this specific specie, the aim was to evaluate the importance of Toll like receptor-2 (TLR-2) and Toll like receptor-4 (TLR-4) during S. brasiliensis infection. In addition, was look using proteomics techniques, the proteins differentially expressed in S. brasiliensis when compared to S. schenckii. To evaluate the immune response, in vitro and in vivo tecniques were used, and for the investigation of differentially expressed proteins, the Bottom-up proteomics technique was used. The investigation of the in vitro immune response showed the dependence of TLR-2 and TLR-4 receptors on phagocytosis and the production of inflammatory mediators, such as cytokines and NO. In vivo assays showed the importance of these receptors to control the infection and their dependence on cytokine production during the first 14 days of infection. In the absence of the TLR-2 receptor, the Th17 response was polarized in an attempt to control the infection. Evaluating the differences between S. brasiliensis and S. schenckii, in terms of expressed proteins, it was verified that S. brasiliensis differentially expressed 60 proteins. Among these, 9 are reported in the literature, as important in the virulence and immune evasion among the most important medical fungi. The results found in the present study allow to conclude that S. brasiliensis recognition is dependent on TLR-2 and TLR-4 receptors. Studies investigating the use of other signaling pathways as compensatory mechanisms, as well as the synergism of these receptors in the context of S. brasiliensis infection, are fundamental to understand the pathophysiology of this disease. Regarding the protein characterization, studies with mutants for each of the proteins described in this work should be evaluated


Assuntos
Sporothrix/imunologia , Virulência/imunologia , Esporotricose/classificação , Proteômica/métodos , Receptor 2 Toll-Like/análise , Receptor 4 Toll-Like/análise
5.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 110(4): 500-506, 09/06/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-748873

RESUMO

Re-infections with Trypanosoma cruzi are an aggravating factor for Chagas disease morbidity. The Colombian strain of T. cruzi represents multiclonal populations formed by clonally propagating organisms with different tropisms and degrees of virulence. In the present study, the influence of successive inoculations with clones of the Colombian strain, exhibiting different degrees of virulence, on chronic myocarditis and the humoral and cellular immune responses (Col-C1 high virulence, Col-C8 medium virulence and Col-C5 low virulence) were demonstrated. Mice from three groups with a single infection were evaluated during the acute (14th-30th day) and chronic phases for 175 days. An immunofluorescence assay, ELISA and delayed type hypersensitivity (DTH) cutaneous test were also performed. Mice with a triple infection were studied on the 115th-175th days following first inoculation. The levels of IgM and IgG2a were higher in the animals with a triple infection. DTH showed a higher intensity in the inflammatory infiltrate based on the morphometric analysis during a 48 h period of the triple infection and at 24 h with a single infection. The histopathology of the heart demonstrated significant exacerbation of cardiac inflammatory lesions confirmed by the morphometric test. The humoral responses indicate a reaction to the triple infection, even with clones of the same strain.


Assuntos
Animais , Camundongos , Doença de Chagas/parasitologia , Miocardite/parasitologia , Trypanosoma cruzi/patogenicidade , Antígenos de Protozoários/imunologia , Doença Crônica , Clonagem Molecular , Doença de Chagas/patologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Imunidade Celular/imunologia , Miocardite/patologia , Parasitemia/imunologia , Trypanosoma cruzi/genética , Trypanosoma cruzi/imunologia , Virulência/imunologia
6.
Rio de Janeiro; s.n; 2014. 157 f p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-751568

RESUMO

Os resultados permitiram a redação de quatro artigos. Aspectos microbiológicos e clínicos de corinebacterioses em pacientes com câncer observados durante cinco anos foram descritos no Artigo 1. No Artigo 2 foram apresentados casos de bacteremia causados por corinebactérias invasivas não toxigênicas em dois períodos com intervalo de sete anos. As infecções em pacientes com câncer por C. diphtheriae, causando casos clínicos atípicos foram descritas no Artigo 3, além do estudo dos principais fatores de virulência de uma cepa de C. diphtheriae isolada de infecção associada ao cateter de nefrostomia foi descrita no Artigo 4. Resumidamente no Artigo 1, além dos aspectos clínico-epidemiológicos foram avaliados os perfis de resistência aos antimicrobianos e o potencial de virulência dos micro-organismos. Em cinco anos, 932 amostras de corinebactérias, com perfis de resistência aos antimicrobianos testados, foram isoladas de pacientes com câncer. As espécies predominantes foram Corynebacterium amycolatum (44,7%), Corynebacterium minutissimum (18,3%) e Corynebacterium pseudodiphtheriticum (8,5%). O uso de catéteres de longa permanência e a neutropenia, foram às condições importantes para infecção por corinebactérias. As doenças de base mais comuns foram os tumores sólidos. Pacientes hospitalizados apresentaram risco seis vezes maior de morrer, quando relacionadas às taxas de mortalidade com 30 dias (RC= 5,5; IC 95%= 1,15-26,30; p= 0,033). As bacteremias (Artigo 2) causadas por corinebactérias foram observadas em dois períodos: 2003-2004 (n=38) e de 2012-2013 (n=24). As espécies multirresistentes C. amycolatum e Corynebacterium jeikeium foram os principais responsáveis pelos quadros de bacteremia. Havia 34 pacientes com tumores sólidos e 28 pacientes com doenças linfoproliferativas, sendo que 21 deles apresentavam neutropenia e 54 utilizavam cateter venoso central. Em 41 pacientes havia infecção relacionada ou associada aos dispositivos intravasculares...


A retrospective study at the InstitutoNacional doCâncer-INCA (National Cancer Institute) in Rio de Janeiro, Brazil examined infections of Corynebacterium sp. in cancer patients. The results were presented in four papers. Article 1 describes microbiological and clinical aspects of corynebacteriosis in cancer patients observed over five years. Article 2 presents cases of bacteremia caused by invasive non-toxigenic corynebacteria observed in 2003-2004 and seven years later in 2012-2013. Article 3 presents atypical clinical cases of cancer patients infected by Corynebacterium diphtheriae, while Article 4 is a study of the major bacterial virulence factors of an isolated strain of C. diphtheriae in infections associated with nephrostomy catheters.In addition to clinical and epidemiological aspects, Article 1 evaluates the antimicrobial resistance profiles and potential virulence factor of microorganisms. Over a period of five years, 932 samples of corynebacteria with antimicrobial resistance profiles were isolated from patients with cancer. The predominant species were Corynebacterium amycolatum (44.7%), Corynebacterium minutissimum (18.3%) and Corynebacterium pseudodiphtheriticum (8.5%).Long-term catheter use and neutropenia were the major conditions for infection by corynebacteria. Solid tumors were the most common underlying illness. The 30-day mortality rate for patients with corynebacteria infections was six times greater in hospitalized patients than for non-hospitalized patients (OR = 5.5, 95% CI = 1.15 to 26.30, p = 0.033).In Article 2, bacteremia caused by corynebacteria were observed in two time frames: 2003 to 2004 (n=38) and 2012 to 2103 (n=24). The multidrug-resistant species C. amycolatum and Corynebacterium jeikeium were responsible for invasive diseases.There were 34 patients with solid tumors and 28 patients with lymphoproliferative diseases, of which 21 had neutropenia and 54 used central venous catheter...


Assuntos
Humanos , Infecções por Corynebacterium , Corynebacterium/crescimento & desenvolvimento , Infecção Hospitalar/microbiologia , Neoplasias , Bacteriemia , Biofilmes , Corynebacterium/isolamento & purificação , Corynebacterium/virologia , Resistência Microbiana a Medicamentos , Hospitalização , Infecção Hospitalar/patologia , Infecção Hospitalar/prevenção & controle , Vancomicina/uso terapêutico , Virulência/imunologia
7.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 107(supl.1): 112-123, Dec. 2012. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-659749

RESUMO

Silent transmission of Mycobacterium leprae, as evidenced by stable leprosy incidence rates in various countries, remains a health challenge despite the implementation of multidrug therapy worldwide. Therefore, the development of tools for the early diagnosis of M. leprae infection should be emphasised in leprosy research. As part of the continuing effort to identify antigens that have diagnostic potential, unique M. leprae peptides derived from predicted virulence-associated proteins (group IV.A) were identified using advanced genome pattern programs and bioinformatics. Based on human leukocyte antigen (HLA)-binding motifs, we selected 21 peptides that were predicted to be promiscuous HLA-class I T-cell epitopes and eight peptides that were predicted to be HLA-class II restricted T-cell epitopes for field-testing in Brazil, Ethiopia and Nepal. High levels of interferon (IFN)-γ were induced when peripheral blood mononuclear cells (PBMCs) from tuberculoid/borderline tuberculoid leprosy patients located in Brazil and Ethiopia were stimulated with the ML2055 p35 peptide. PBMCs that were isolated from healthy endemic controls living in areas with high leprosy prevalence (EChigh) in Ethiopia also responded to the ML2055 p35 peptide. The Brazilian EChigh group recognised the ML1358 p20 and ML1358 p24 peptides. None of the peptides were recognised by PBMCs from healthy controls living in non-endemic region. In Nepal, mixtures of these peptides induced the production of IFN-γ by the PBMCs of leprosy patients and EChigh. Therefore, the M. leprae virulence-associated peptides identified in this study may be useful for identifying exposure to M. leprae in population with differing HLA polymorphisms.


Assuntos
Humanos , Citocinas/imunologia , Epitopos de Linfócito T/imunologia , Mycobacterium leprae/patogenicidade , Virulência/imunologia , Brasil , Proteínas de Bactérias/imunologia , Biologia Computacional , Mapeamento de Epitopos , Etiópia , Mycobacterium leprae/imunologia , Mycobacterium leprae/isolamento & purificação , Mycobacterium leprae/virologia , Nepal , Fragmentos de Peptídeos/imunologia , Proteínas Recombinantes/imunologia
8.
Pesqui. vet. bras ; 30(6): 491-496, jun. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-554549

RESUMO

The animal reservoirs of vancomycin-resistant enterococci (VRE) have important role in the epidemiology of the bacteria and resistant genes. The present work searched fecal samples taken off nonhuman primates for the presence of VRE. Resistance profiles, virulence traits, and genetic variability among enterococci isolates were also analyzed. The samples included Capuchin monkeys (Cebus apella, n=28) and Common marmoset (Callithrix penicillata, n=37) housed in the Primate Center of the University of Brasília, Brazil. Most individuals were captive monkeys from the Central-West and South-East regions of Brazil (n=48). We collected rectal swabs and carried out selective isolation followed by multiplex Polymerase Chain Reaction (PCR) to identify species and resistance genes. No vanA or vanB-containing enterococci were found. The carriage rates ranged from 1.5 percent for the VanC-type E. casseliflavus and E. gallinarum until 12.3 percent (n=8) for Enterococcus faecalis. All E. faecalis isolates showed susceptibility to vancomycin, teicoplanin, ampicillin, gentamicin, and streptomycin. The virulence genes ace and esp were prevalent (100.0 percent, 87.5 percent). Multilocus variable number of tandem repeats (MLVA) revealed diversity in the number of repeats among E. faecalis isolates and targets, which was higher for espC, efa5, and efa6. We identified six different MLVA genotypes that were divergent from those described in human beings. Also, they were clustered into two genogroups that showed host-specificity for the species Cebus apella or Callithrix penicillata. In conclusion, no vanA- or vanB-containing enterococci were found colonizing those primate individuals. This finding suggested that the primate individuals investigated in our study are not directly involved in the epidemiological chain of high-level vancomycin-resistant genes vanA or vanB in Brazil. Our study also showed that E. faecalis isolated from nonhuman primates carry virulence...


Os reservatórios animais de Enterococos Resistentes à Vancomicina (VRE) têm um importante papel na epidemiologia destas bactérias e dos respectivos genes de resistência. O presente estudo examinou a presença de VRE em amostras fecais obtidas de primatas não-humanos. Foram analisados os perfis de resistência, as características de virulência e a variabilidade genética dos isolados. A amostragem incluiu macacos Prego (Cebus apella, n=28) e Sagüis do cerrado (Callithrix penicillata, n=37) alojados no Centro de Primatologia da Universidade de Brasília, Brasil. A maioria dos indivíduos amostrados foram macacos apreendidos na região Centro-Oeste e Sudeste do Brasil (n=48). Assim, foram coletados swabs retais e realizado o isolamento seletivo, seguido da Reação de Polimerização em Cadeia (PCR) multiplex para identificar espécies e genes de resistência. Não foram isolados enterococos contendo os genes vanA ou vanB. A porcentagem de enterococos variou de 1,5 por cento para E. casseliflavus e E. gallinarum VanC até 12,3 por cento (n=8) para Enterococcus faecalis. A totalidade dos isolados da espécie E. faecalis demonstrou sensibilidade aos antimicrobianos vancomicina, teicoplanina, ampicilina, gentamicina e estreptomicina. Os genes de virulência ace e esp foram prevalentes (100 por cento, 87.5 por cento). A análise em multilocus de repetições em tandem de número variável (MLVA) revelou diversidade no número de repetições entre os isolados de E. faecalis, que foi mais alta para espC, efa5 e efa6. Foram identificados seis diferentes genotipos de MVLA, divergindo daqueles já descritos em humanos. Os genotipos foram ainda agrupados em dois genogrupos, demonstrando especificidade de hospedeiro para as espécies Cebus apella ou Callithrix penicillata. Concluindo, não foram isoladas linhagens de enterococos contendo os genes vanA ou vanB colonizando as espécies de primatas analisadas. O presente estudo demonstrou que os isolados de E. faecalis obtidos...


Assuntos
Animais , Enterococcus/imunologia , Epidemiologia/classificação , Primatas/parasitologia , Resistência a Vancomicina/imunologia , Genes/genética , Gentamicinas/síntese química , Polímeros/análise , Teicoplanina/análise , Virulência/imunologia
9.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 28(3): 133-140, maio-jun. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-427081

RESUMO

Objetivo: Revisar a imunopatogênese da asma e analisar ainfluência das células T “Natural Killer” (NK) sobre as respostas imunes tipo Th2 nas doenças alérgicas.Métodos: A revisão foi elaborada a partir de estudos identificados em base de dados MedLine e Lilacs no período de 1997 a 2005. Resultados: Células T NK constituem uma subpopulação heterogênea de linfócitos T que expressam receptores característicos da linhagem NK. No principal subgrupo, expressam um receptor de antígenos invariante (Va24Vb11) que reconhece glicolipídeos combinados ao CD1d – uma molécula MHC-I símile – na superfície das células apresentadoras de antígeno. A ativação das células T NK resulta em rápida e significativa secreção de citocinas com perfil Th2 (interleucina-4) e Th1 (interferon- g). Há evidências do papel imunorregulatório destas células em doenças auto-imunes, infecções, aterosclerose e rejeição tumoral. Semelhante aos linfócitos T convencionais, uma proporção de células T NK expressa CD4. Essas células CD4+ relacionam-se com a secreção de maiores quantidadesde interleucina-4, dentre outros mediadores. Sabe-se que a asma é uma doença de causa multifatorial, e que componentes imunológicos têm vital importância na sua fisiopatologia, particularmente com associação à alergia. Há relatos do papel das células T NK em modelos experimentais de asma alérgica e dermatite de contato, porém em humanos, não se encontra estabelecida a função das mesmas. Conclusão: Os estudos atuais mostram que o fino controle inicial da resposta imune favorecedora da alergia pode ser mediado pelas células T NK, através da produção rápida e consistente de citocinas Th2 desencadeada pela exposição antigênica.


Assuntos
Humanos , Células Apresentadoras de Antígenos , Asma , Citocinas , Sistema Imunitário , Doenças do Sistema Imunitário , Técnicas In Vitro , Linfócitos T , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos , Virulência/imunologia
10.
Salvador; s.n; 2001. 69 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-559170

RESUMO

Mycobacterium sp é um microrganismo intracelular facultativo que vive em macrófagos no interior de fagossomas que restringem a fusão com lisossomas da célula hospedeira. Recentemente foi demonstrado que micobactéria patogênica reside em vacúolos não acidificados. Células J774 pré-ativadas ou não com IFN-y foram infectadas com M intracellulare avirulenta ou virulenta na proporção de lO bacilos por célula. A virulência dos bacilos foi determinada pelas características morfológicas das colônias. Neste trabalho nós avaliamos, comparativamente, a produção de NO pelas células e a viabilidade intracelular dos bacilos. Micobactérias avirulentas induziram maior produção de NO, em comparação com as virulentas. A viabilidade intracelular dos bacilos avirulentos diminuiu pelo tratamento das células com IFN-y e foi revertida pela adição de AMG, um inibidor da iNOS. A viabilidade da variante virulenta não foi alterada pelo tratamento com IFN-y ou IFN-y e AMG. Estudos em microscopia eletrônica foram realizados para avaliar a capacidade de fagossomas fusionarem com lisossomas marcados com partículas de Au-BSA. Vinte e quatro horas após a infecção, 77% de fagossomas contendo micobactéria avirulenta fusionaram com lisossomas, em contraste com 50% de fagossomas contendo micobactéria virulenta. A fusão de fagossomas com lisossomas aumentou com o tratamento por IFN-y, enquanto que a adição de AMG provocou a redução da fusão de fagossomas formados por micobactéria avirulenta ou virulenta com lisossomas. Demonstramos que a produção de NO é dependente da virulência das micobactérias e que o NO favorece a fusão de fagossomas com lisossomas e diminui a viabilidade dos bacilos.


Assuntos
Humanos , Interferon gama , Infecção por Mycobacterium avium-intracellulare/virologia , Mycobacterium/virologia , Viabilidade Microbiana/imunologia , Virulência/imunologia
11.
Gastroenterol. latinoam ; 11(1): 39-50, mar. 2000. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-277218

RESUMO

En Chile, un alto porcentaje de la población presenta colonización gástrica por helicobacter pylori (H. pylori), el patógeno más común del tracto gastrointestinal, en oposición a los países desarrollados, donde la prevalencia de la infección es mucho menor. Se ha postulado que algunos factores microbiológicos, como la existencia de distintas cepas y diversos factores de virulencia de estas, se asociarían a distintas formas clínicas de evolución de la infección. La variabilidad a nivel génico entre cepas, determinaría la variabilidad fenotípica de la población bacteriana, en especial de dos rasgos polimórficos: las proteínas VacA y CagA, que a su vez determinarían diferencias tanto en la virulencia de la bacteria como en el patrón de la infección. La presencia de uno u otro alelo en relación a ambos rasgos determinaría el tipo y evolución de la enfermedad gastroduodenal. Sin embargo, los factores del huésped en su capacidad de responder frente a un patógeno no invasor y persistente, son al menos tan importantes como los ya mencionados. Un rol crucial lo cumplen las citoquinas proinflamatorias, que a través de una fina regulación en su expresión e interacción mutua, participan en la respuesta primaria e innata a la bacteria y modulan una respuesta de tipo celular y específica de tipo Th1 o Th2. Es necesario una revisión unificadora en la comprensión de la patogénesis de la infección por H. pylori, ya que tanto los factores microbiológicos como inmunológicos participan en la evolución de las distintas formas clínicas de la infección


Assuntos
Humanos , Infecções por Helicobacter/imunologia , Helicobacter pylori/patogenicidade , Citotoxinas/fisiologia , Virulência/imunologia
12.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 57(2): 27-30, dez.1998. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-236637

RESUMO

Dentre os fatores de virulência em bactérias investigados na Seçäo de Bacteriologia do Instituto Adolfo Lutz, tem sido avaliada a ocorrência de proteases à imunoglobulina A (IgA1 proteases) em agentes etiológicos de meningite. Estas enzimas extracelulares säo produzidas por diferentes patógenos de mucosa, incluindo os três principais agentes das meningites bacterianas: Neisseria menigitidis, Haemophilus influenzae e Streptococus pneumoniae. IgA1 proteses foram detectadas por imunoeletroforese em 28 de 39 cepas estudadas, bactérias e leveduras. Com exceçäo de 7 bactérias obtidas de coleçäo de cultura, todos os microrganismos foram isolados de líquido cefalorraquidiano. Nos três agentes etiológicos mais frequentes de meningite foi observada a presença de IgA1 proteases, como também em quatro outras bactérias, das quais duas de coleçäo, e näo citadas na literatura como produtoras destas enzimas


Assuntos
Virulência/imunologia , Imunoglobulina A/análise , Meningite/etiologia , Imunoglobulinas/análise , Líquido Cefalorraquidiano/virologia , Meningites Bacterianas/líquido cefalorraquidiano
13.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 93(5): 567-76, Sept.-Oct. 1998. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-217853

RESUMO

Evolutionary theory may contribute to practical solutions for control of disease by identifying interventions that may cause pathogens to evolve to reduce virulence. Theory predicts, for example, that pathogens transmitted by water or arthropod vectors should evolve to relatively high levels of virulence because such pathogens can gain the evolutionary benefits of relatively high levels of host exploitation while paying little price from host illness. The entrance of Vibrio cholerae into South America in 1991 has generated a natural experiment that allows testing of this idea by determining whether geographic and temporal variations in toxigenicity correspond to variation in the potencial for waterborne transmission. Preliminary studies show such correspondences: toxigenicity is negatively associated with access to uncontaminated water in Brazil; and in Chile, where the potential for waterborne transmission is particularly low, toxigenicity of strains declined between 1991 and 1998. In theory vector-proofing of houses should be similarly associated with benignity of vectorborne pathogens, such as the agents of dengue, malaria, and Chagas'disease. These preliminary studies draw attention to the need for definitive prospective experiments to determine whether interventions such as provisioning of uncontaminated water and vector -proofing of houses cause evolutionary reductions in virulence.


Assuntos
Controle de Doenças Transmissíveis , Doenças Transmissíveis/microbiologia , Virulência/imunologia , Água/parasitologia , Brasil , Transmissão de Doença Infecciosa , Vetores de Doenças
14.
Rev. ciênc. farm ; 18(2): 207-29, 1997.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-227843

RESUMO

Progresso considerável vem ocorrendo no estudo de fatores que contribuem para a patogenicidade dos fungos. Este artigo sumariza alguns dos fatores de virulência potenciais e sua contribuiçäo à patogênese. O papel de vários fatores, como: aderência aos tecidos do hospedeiro, variabilidade fenotípica, toxinas e enzimas, é discutido, assim como o provável papel das proteínas de choque térmico. Combinaçöes destas propriedades, mais do que sua açäo isolada, podem servir como mecanismo de virulência nos fungos.


Assuntos
Animais , Humanos , Adesão Celular , Variação Antigênica , Fungos/patogenicidade , Variação Genética , Técnicas In Vitro , Peptídeo Hidrolases/toxicidade , Proteínas de Choque Térmico , Virulência/imunologia , Temperatura Corporal , Candida albicans/imunologia , Candida albicans/patogenicidade , Cryptococcus/imunologia , Cryptococcus/patogenicidade , Histoplasma/imunologia , Histoplasma/patogenicidade , Interações Hospedeiro-Parasita
16.
Rev. microbiol ; 26(4): 267-73, out.-dez. 1995. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-169913

RESUMO

A frequência de isolamento de Escherichia coli enterotoxigênica (ETEC), verotoxigênica (VTEC) e necrotizante (NTEC) foi determinada em 167 crianças com diarréia de uma área central do Brasil. Cepas de E. colli produtoras de verotoxina (VT), fator citotóxico necrotizante (CNF) e enterotoxina termo lábil (LT) foram encontradas, respectivamente, em 3 por cento, 3,6 por cento e 7,2 por cento dos casos. As cepas de E. coli foram também testadas quanto à capacidade de induzir hemaglutinaçäo manose resistente (MRHA) de eritrócitos humanos e bovinos. Cepas MRHA+ foram observadas em 42 por cento dos casos e os fatores de colonizaçäo I e II foram identificados em 32 por cento dos casos MRHA+. Após longo período de estocagem e temperatura ambiente, a estabilidade dos fatores de virulência produzidos por 28 cepas selecionadas foram reavaliados. A produçäo de citotoxinas foi mantida em 3 de 5 cepas VT+ e em 5 de 6 cepas CNF+. A expressäo de LT foi mantida em 9 de 12 cepas LT+. De 23 cepas CFA+ somente 7 mantiveram o padräo de hemaglutinaçäo. Expressäo de ST foi detectada em 4 cepas. Usando o método de hibridizaçäo de colônias além das 4 cepas que expressaram ST, outras 4 cepas ST+ foram detectadas. O genótipo LT foi encontrado em 11 das cepas selecionadas. Em conclusäo, através do estudo de cepas NTEC foram identificadas pela primeira vez no Brasil. Este estudo também confirma a grande importância das condiçöes de estocagem para a detecçäo de fatores de virulência de ETEC e ainda mostra que VTEC e NTEC podem perder a capacidade de produzir citotoxinas após longos períodos de estocagem


Assuntos
Humanos , Criança , Virulência/imunologia , Citotoxinas/análise , Diarreia Infantil/microbiologia , Enterotoxinas/análise , Escherichia coli/isolamento & purificação
17.
Rev. microbiol ; 25(2): 77-82, abr.-jun. 1994. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-147938

RESUMO

E. coli da flora normal do intestino humano pode contaminar, colonizar e subsequentemente causar infecçöes extra-intestinais sendo um dos principais agentes etiológicos de septecemias, meningites e infecçöes do trato urinário. Numerosas investigaçöes tem sido desenvolvidas a fim de definir os fatores de virulência destes microrganismos. Dentre estes fatores foram pesquisados antígenos de superfície (0, H, K1),hemolisina, acrobactina e colicina em 11 cepas de E. coli isoladas de sangue (75 cepas) e líquido cefalorraquidiano (36 cepas) de pacientes hospitalizados. Verificou-se que 75,67 por cento (84 cepas) das cepas foram classificadas sorologicamente em 26 sorogrupos subdivididos em 40 sorotipos; 27,02 por cento (30 cepas) apresentavam o antígeno K1; 39,64 por cento (44 cepas) eram hemolíticas; 74,78 por cento (84 cepas) produziram aerobactina e 29,46 por cento (33 cepas) eram colicinogênicas, sendo que entre os tipos pesquisados, a colicina V foi a mais frequente. O sorogrupo identificado em um maior número de cepas, isoladas tanto de sangue como de líquido cefalorraquidiano,m foi 06 e o sorotipo mais frequente o 06:H31


Assuntos
Humanos , Virulência/imunologia , Escherichia coli/patogenicidade , Escherichia coli/isolamento & purificação
18.
Infectol. microbiol. clin ; 5(4): 85-9, oct. 1993. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-151469

RESUMO

El interés por el género Aeromonas es creciente, tanto como causante de enfermedades diarreicas como extraintestinales. Produce cuadros intestinales a través de acción citotóxica y enterotóxica. Empleando agar sangre con 30 mg/l de ampicilina (ASA) se aislaron Aeromonas spp en 8 de 400 niños diarreicos y en ninguno de 230 controles no diarreicos. El aislamiento fue muy inferior en los medios tradicionales del coprocultivo, agar lactosa y agar Shigella-Salmonella, así como agar sangre sin ampicilina, en el que hubo sobredesarrollo de flora entérica. Cinco cepas aisladas fueron A. hydrophila, 2 A. caviae y 1 A. veroni biotipo sobria. Cuatro de cinco cepas probadas resultaron enterotoxigénicas en asa de conejo. Todas las cepas fueron hemolíticas; 6 fueron Voges Proskauer (+), lisina decarboxilasa (+) y glucosa con gas (+), características que han sido relacionadas con la virulencia. Todos los aislados resultaron resistentes a las aminopenicilinas con o sin sulbactama y sensibles a cloranfenicol, colistin, gentamicina, neomicina y norfloxacina. Dos cepas resultaron resistentes a sulfametoxazol-trimetoprima


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Aeromonas/isolamento & purificação , Argentina , Diarreia Infantil/etiologia , Aeromonas/classificação , Aeromonas/efeitos dos fármacos , Diarreia Infantil/diagnóstico , Diarreia Infantil/fisiopatologia , Enterocolite/etiologia , Enterocolite/microbiologia , Fatores de Risco , Virulência/efeitos dos fármacos , Virulência/imunologia
19.
Rev. microbiol ; 24(3): 203-6, jul.-set. 1993. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-134060

RESUMO

Duas amostras de Aeromonas hydrophila e 4 de Aeromonas caviae foram isoladas de 500 amostras de urina de origem humana. Uma amostra de A. hydrophila estava associada a infecçäo urinária e apresentou fatores de virulência bem definidos, em contraste com as outras isoladas. Todas as amostras foram sensíveis aos aminoglicosídeos, ácido nalidíxico, cloranfenicol, nitrofurantoína, colistina e polimixina B


Assuntos
Virulência/imunologia , Aeromonas hydrophila/isolamento & purificação , Infecções Urinárias/etiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA